Em 8 de maio se levantou a jornada Memória Anticarcerária, em memória do companheiro anárquico Mauricio Morales e os 81 presos assassinados no incêndio do cárcere de San Miguel.
A instância se realizou do lado de fora de dita prisão, contou com música, vídeos, palavras, propaganda, feira antiautoritária e finalizou com um clássico “barrotazo”.
Esta jornada busca trazer à rua o companheiro Mauricio Morales, Punki Mauri, que morreu na madrugada de 22 de maio de 2009 quando o artefato explosivo que carregava com destino a atacar a escola de carcereiros detonou antecipadamente.
Desde sua partida física, centenas foram os gestos em sua memória (este pretende ser mais um) reivindicando-o e validando uma prática de violência política, utilizada historicamente por anárquicos afins à tendência insurrecional.
Mauri abraçou a ideia anárquica e a ação combativa e indubitavelmente uma delas foi sua posição de luta contra as prisões, pelo mesmo, esta iniciativa, o trouxe ali, por onde passeiam os carcereiros, para que mais vontades os apontem como os inimigos que são.
NADA ACABOU, TUDO CONTINUA!
ATÉ DESTRUIR O ÚLTIMO BASTIÃO DA SOCIEDADE CARCERÁRIA!
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Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!