Especialmente em um momento em que o anarquismo está sendo perseguido pela propaganda e repressão do Estado, nos dias 23, 24 e 25 de maio, aconteceu o 8° Festival do Livro Anarquista no centro da cidade de Patras (em Esperos, na praça King George). Um festival que tentou por mais um ano, através de uma infinidade de eventos, destacar a riqueza dos conceitos anarquistas, antiautoritários e libertários e, ao mesmo tempo, trazer a sociedade local, e especialmente a juventude da cidade, em contato com livros anarquistas e radicais, com nossas projeções e visões.
Durante esses três dias muitas pessoas passaram pelo local do Festival, numa organização particularmente bem sucedida, tanto política quanto logisticamente, assim como no que diz respeito à aceitação do evento. Desse modo, uma área livre do Estado e do Mercado se formou, um espaço público que se transformou em local para encontros e debates, interações e criticismo. Projetando a imagem do mundo com o qual sonhamos, o mundo da criação, da fermentação, da emancipação, da solidariedade e da camaradagem. O mundo da resistência social e de classe.
“Os livros anarquistas são armas contra o totalitarismo moderno“
>> Reportagem fotográfica aqui:
https://anarchistbookfairpatras.wordpress.com/2024/05/30/%ce%b1
agência de notícias anarquistas-ana
portas batendo
fugindo da chuva
o vento
Alonso Alvarez
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!