A jornada acontecerá na próxima quinta-feira, 18 de julho, e consistirá em uma oferenda floral no cemitério do Espino e uma mesa informativa na plaza de las Mujeres, onde se informará sobre as mais de 50 represaliadas em Soria após a Guerra Civil.
O sindicato CGT de Soria homenageará as pessoas libertárias que foram represaliadas na Guerra Civil e durante o franquismo na Província de Soria na próxima quinta-feira, 18 de julho. Segundo indica a formação sindical, na província de Soria (que esteve fora da frente de guerra) está documentado que foram assassinadas mais de cinquenta pessoas pelo mero fato de estarem filiadas à CNT, “ainda que seguramente foram muitas mais. Tudo isto sem contar a quantidade de exilados e encarcerados que foram vítimas da repressão fascista”, indicam desde a organização, que foi até a Guerra Civil (1936-1939) a entidade que maior número de membros aglutinava na província.
“Desde a CGT de Soria cremos que não só é de justiça que a sociedade soriana repare a memória e dignidade destas pessoas brutalmente represaliadas, mas que também é necessário para todos e todas as sorianas recordar o que aconteceu e a pluralidade de uma sociedade soriana que foi destruída pela barbárie fascista. Porque se é certo o adágio de que o que não se recorda não existiu, não poderemos evitar que o horror volte a se levantar a menos que façamos um exercício de memória”, acrescentam.
A homenagem começará às 11.00 horas com uma oferenda floral na placa instalada em homenagem aos anarquistas assassinados no cemitério municipal do Espino. Também, entre as 12.00 e as 13.30 horas se realizará uma mesa informativa sobre o tema na plaza de las Mujeres.
Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
é só um instante:
o beija-flor no ar, sugando
flor de laranjeira
Otávio Coral
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!