Vamos tirar o companheiro Francisco Solar do isolamento!
Francisco Solar Domínguez, um prisioneiro anarquista condenado a 86 anos de prisão pelo Estado chileno por atacar aqueles que sustentam e gerenciam a repressão. Ele está atualmente sob um regime prisional excepcional que exacerba sua prisão. O regime de isolamento dentro do confinamento é uma política repressiva por parte do Estado para separar os companheiros; e para atacar os setores organizados em lutas concretas, que hoje se manifesta no encarceramento em massa: prisioneiros da revolta, prisioneiros mapuches, anarquistas, subversivos e antiespecistas, somando os últimos 14 prisioneiros em Villa Francia.
Nessa situação, entendemos que o caso de Francisco não é isolado, é uma ação política definida por governos democráticos que utilizam as prisões como meio de repressão não só no Chile, mas também no território dominado pelo Estado argentino, que utiliza os mesmos mecanismos repressivos contra aqueles que se rebelam. Por isso, desde a autonomia e do horizonte da ação política concreta em nosso território, propomos a discussão: “Prisão política, regime carcerário e a situação do companheiro anarquista Francisco Solar”, que posição tomamos quando um companheiro é preso, aqui e em outros territórios, o que entendemos por solidariedade?
O dia escolhido é sábado, 27 de julho, a partir das 15h00 (Consultar local por interno). Teremos uma pequena feira de livros e fanzines, uma mesa de difusão anticarcerária, cartazes e comida. Esperamos pontualidade, pois temos um limite de tempo com o espaço.
P r o g r a m a ç ã o
15h00 – Abertura e apresentação
16h00 – Apresentação do caso de Francisco Solar
Tópicos da conversa: Situação atual do caso de Francisco Solar, Prisão política no Chile: presos políticos mapuches, anarquistas, subversivos e antiespecistas, prisão política – prisão social, reflexões sobre solidariedade com os companheiros.
17h00 – Discussão “Prisão política, regime carcerário e a situação do companheiro Francisco Solar”
19h00 – Almoço e compartilhamento (se você puder trazer algo)
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Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!