R e s u m o
Apesar de escrever quase 2.000 páginas sobre política internacional, as obras do anarquista Pierre-Joseph Proudhon simplesmente não aparecem na historiografia ou no estudo da teoria contemporânea das Relações Internacionais. Defendo que tal não se justifica, ilustrando suas percepções convincentes e duradouras sobre a história e a natureza do “internacional”. Proudhon empregou uma teoria sociológica e psicológica da justiça; ele via a guerra e o conflito como motores de mudança na sociedade; e ele via a ordem como emergente da profunda anarquia da sociedade (global). O artigo fornece uma leitura contextualizada de suas obras para ilustrar sua importância histórica, e demonstra seu potencial para contribuir com a teoria de RI atual por meio de uma comparação com a Teoria Crítica contemporânea.
>> Acesse o texto na íntegra aqui:
https://revistas.ufrj.br/index.php/read/article/view/61288
agência de notícias anarquistas-ana
Toma nota, rapaz:
Hai-kai é a captura
De um momento fugaz
Lubell
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!
Um puta exemplo! E que se foda o Estado espanhol e do mundo todo!
artes mais que necessári(A)!
Eu queria levar minha banquinha de materiais, esse semestre tudo que tenho é com a temática Edson Passeti - tenho…
Edmir, amente de Lula, acredita que por criticar o molusco automaticamente se apoia bolsonaro. Triste limitação...