A ideia da prisão surge na história como meio pelo qual isolar e confinar àquelas pessoas que as autoridades consideravam prejudiciais ou subversivas às leis em vigência, anormais às pautas sociais estabelecidas. Ao longo da história, os cárceres e suas masmorras foram aplicados de formas diferentes; mas sempre, absolutamente sempre, constituíram, seja na era medieval, seja na era moderna ou contemporânea, uma ferramenta do poder imposto, e um meio coercitivo de reis, de militares e de políticos.
O estado é um aparato de poder que baseia sua existência no crime e no roubo, e que avilta, com suas fórmulas autoritárias e injustas de organização social, a convivência da sociedade, corrompendo-a e enfrentando-a entre si. Não podemos querer nem pretender eliminar o delito nem a prisão, deixando intato o maior criminoso da história: o estado. Devemos aboli-lo e com ele a todos esses representantes corruptos que vivem à custa dos demais.
É imprescindível acabar com o estado e com todas as suas formas repressivas, para desde suas ruínas edificar uma nova estrutura social organizada segundo as necessidades populares.
Contra las cárceles. Contra el estado
Xosé Tarrío
Rústica, 64 páginas, 17 cm x 12 cm.
editorialimperdible.com
@editorialimperdible
Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
Divertem o gato
Na roça em frente ao portão
As folhas caindo.
Issa
parabens
Parabéns pela análise e coerência.
Olá Fernando Vaz, tudo bem com você? Aqui é o Marcolino Jeremias, um dos organizadores da Biblioteca Carlo Aldegheri, no…
Boa tarde, meu nome é Fernando Vaz, moro na cidade de Praia Grande. Há mais de 4 anos descobri que…
Avante!