O CCS apresenta a Leitura Dramática de “Proibido Destruir”, texto teatral escrito por Renato Mendes. Após a leitura será aberta uma roda de conversa com autor e elenco sobre a temática da dramaturgia.
“Proibido Destruir” (2021) propõe um diálogo com o fenômeno de movimentos coletivos de derrubada de estátuas que homenageiam o poder dominante em diferentes territórios nacionais pelo mundo. No texto, entende-se que a disputa pelo simbólico não é uma luta abstrata, mas parte material da luta social. A obra ainda busca um paralelo histórico recente com a experiência da tática black bloc, adotada por movimentos autônomos no território ocupado pelo Estado Brasileiro nas jornadas de junho de 2013.
Renato Mendes é ator, dramaturgo, professor de teatro e membro do CCS-SP. Mestre em Educação pela FE-Unicamp. Formado em Teatro pelo IA-Unesp e pela Escola Nacional de Teatro-ENT. Integra o grupo de pesquisa Laboratório Insurgente Maquinarias Anarquistas – LIMA.
Leitura Dramática de “Proibido Destruir”, de Renato Mendes.
Elenco: Amanda Gamba, Lars, Jamile Rai e Punk Canibal.
Data: 21/09/24 (sábado)
Horário: 16h – abriremos às 15h30
CCS – SP: Rua General Jardim, 253 – sala 22 – Vila Buarque – SP (metrô República)
Classificação: 12 anos
Evento gratuito e aberto!
Lembrando que no CCS nos orientamos pelos princípios anarquistas, tais como autogestão, apoio mútuo, internacionalismo, anticapacitismo, anticapitalismo e não partidarismo. Não toleramos qualquer tipo de discriminação de raça, gênero ou sexualidade.
agência de notícias anarquistas-ana
bambu quase quieto,
voltado para o poente,
filtra a luz da tarde.
Alaor Chaves
Incrível. Acompanho o Socialismo Científico a 20 anos, e sei como é perguntas simples como os termos do texto tratado…
Está é a vida normal: fazer conciliação de classe é a pior merda da sociedade fita moderna com seus partidos…
Gracias por esto mo ecio! Un miembro de la sfpa y anarquista latinoamericano te lo agradece.
Desearía recibir más información
iniciativa importante, compas! so espero que mahu e cia não apareçam e agridam todes, como fizeram com a margareth rago…