Estados Unidos foi um dos países pioneiros no desenvolvimento de uma “consciência ecológica”. Desde os tempos de naturalistas como Thoreau no século XIX, passando pelas políticas nacionais de preservação de zonas de bosque e de natureza selvagem, até os primeiros movimentos populares contra a deterioração ambiental e poluição do meio físico.
Na América do Norte uma forma muito avançada de civilização técnica convive com vastos espaços de natureza selvagem. Diferente da velha Europa, sua riqueza natural e selvagem pode oferecer ainda a seus habitantes a referência de grandes espaços não habitados nem perturbados pela civilização moderna.
Herdeiros da sensibilidade da contracultura, os anos 80 viram o nascimento do ecologismo radical na América: de Murray Bookchin e sua ecologia social, à ecologia profunda e a ação direta do Earth First!. Suas propostas teóricas e suas práticas de defesa dessa terra selvagem que ainda sobrevivia em seu país, servem hoje de ensino para todo movimento emancipador que faça da consciência ecológica uma de suas pedras angulares.
José Ardillo é autor de vários ensaios e novelas, alguns dos quais foram publicados por El Salmón. Este texto apareceu em Ekintza Zuzena, número 37, ano 2010, e depois o incluímos no livro Ensayos sobre la libertad em um planeta frágil, El Salmón, 2014.
Defender la tierra. Estados Unidos y la ecología radical
José Ardillo
Pasquines, 8
2023
4€
24 páginas
edicioneselsalmon.com
agência de notícias anarquistas-ana
Flores no jardim,
Jabuticabas no quintal!
Eis a primavera.
Mailde Tripoli
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!