Nesse controverso rascunho não-datado, Emma Goldman elenca conexões entre arte e revolução a partir da vida-obra de diversos literatos, escultores, pintores, músicos e dramaturgos de épocas passadas e de seu próprio tempo. Na atualidade, podemos questionar seu posicionamento na defesa de cânones eurocentrados e predominantemente masculinos. De qualquer forma, se trata de um opúsculo que merece a discussão!
Esse material foi elaborado de forma independente, em consonância com o interesse de algumas pessoas investigadoras do anarquismo que me contactatam. Assim, peço uma colaboração simbólica de R$15 para prosseguir nessas veredas de pesquisa e tradução. Quem não conseguir apoiar poderá acessar a publicação de forma aberta em período subsequente. Ao me ajudar, você também contribui para que eu tenha fôlego para continuar inflamando a discussão. Chave pix e e-mail de envio do texto: lariguetokunaga@gmail.com
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em rincões e esquinas
frios cadáveres:
flores de ameixeira
Buson
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!