Sobre o fenômeno dos trabalhos de merda

David Graeber, antropólogo e ativista anarquista, nos deixou uma análise do que ele chamou de “Trabalhos de Merda”. Neste texto, publicado originalmente em 2013 na revista Strike, ele expõe uma contradição central do capitalismo moderno: a proliferação de empregos que não atendem necessidades humanas, mas servem apenas para sustentar a lógica capitalista. Este texto é um convite à reflexão e à luta por uma sociedade onde o trabalho deixe de ser um fardo imposto e se torne uma expressão autêntica da humanidade, ressoando com o contexto atual das manifestações contra o regime 6×1 no Brasil.

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Escurece rápido.
Insistente, a corruíra
cisca no quintal.

Jorge Fonseca Jr.

One response to “Sobre o fenômeno dos trabalhos de merda”

  1. Peterson

    Tradução ruim para o título… No texto – se não nesse, no livro – ele faz uma distinção entre shit jobs e bullshit jobs. Obviamente “trabalhos de merda” deveria ser reservado pro primeiro.

    Mas é, de fato, uma tradução difícil. Eu pessoalmente gosto de “Trabalhos nada a ver”

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