Comunicado:
Uma vez mais os dirigentes políticos, longe de advogar pelo bem estar social da cidadania, priorizam a economia de guerra e os interesses da indústria armamentista. A alarmante escalada bélica na Ucrânia, somada aos posicionamentos geopolíticos no conflito bélico, fazem pressagiar um avanço do conflito em escala mundial. Ante este lamentável panorama, desde a CNT Astúrias-León manifestamos nossa condenação a esta guerra de interesses que está se perpetrando e rechaçamos a posição do Estado espanhol ante o conflito que longe de exercer uma posição não beligerante respalda esta guerra incrementando o gasto militar.
Desde o início do conflito fomos testemunhas, uma vez mais, da inoperância dos dirigentes políticos. Desde Europa se criou o Fundo Europeu de “Apoio à Paz”. Mas por que o chamam paz quando querem dizer guerra? As fontes oficiais falam de 6.100 milhões de euros que não foram destinados às pessoas mais prejudicadas pela guerra, mas para reforçar a militarização do conflito. Na mesma linha, o Ministério de Assuntos Exteriores do Estado espanhol emitia um comunicado conjunto com vários países europeus no qual consideram imperativo fortalecer a OTAN e incrementar o gasto militar, manifestando que é possível que o aumento supere 2% do PIB.
Cada euro que se destina à guerra é um euro que falta aos investimentos em serviços públicos. A paz não se consegue com mais armas e estas medidas não fazem mais que minar o bem estar das pessoas e dos direitos sociais.
Em relação com a problemática exposta fazemos um chamado de mobilização à classe trabalhadora, é o momento de alçar a voz ante os tambores de guerra e defender a justiça social, a igualdade e a paz.
Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
Ao longo da estrada:
“A próxima descida trará
Mais quaresmeiras em flor!”
Paulo Franchetti
entra neste site: www.imprimaanarquia.com.br
Parabéns, camarada Liberto! O pessoal da Ana poderia informar como adquirir a obra. Obrigada!
Obrigado pela traduçao
Oiapoque/AP, 28 de maio de 2025. De Conselho de Caciques dos Povos Indígenas de Oiapoque – CCPIO CARTA DE REPÚDIO…
A carta não ta disponível