O grande pássaro negro dá nome e ânimo na nova Okupa. Se alimentando das entranhas duma sociedade moribunda, transforma essa carne podre em força pra transformar, criar outras formas de viver. Depois de meses desterritorializados, desde a enchente, agora tomamos um novo espaço, abrimos mais uma chaga no capital especulativo imobiliário, mais um espaço pra incendiar com o ideal Anarquista, na base da autonomia, espaço pra fermentar ações, ataques, expandir a solidariedade insubmissa. Da Pandemia fica a relação com o Guahyba, aprimorada com as lições aprendidas.
Viva a Okupa Uru’bu, protetor dos céus para os Mbya Guarani. Viva a Anarquia!
agência de notícias anarquistas-ana
rápido encontro —
no banquinho do parque
duas folhas secas
Seishin
Olá Fernando Vaz, tudo bem com você? Aqui é o Marcolino Jeremias, um dos organizadores da Biblioteca Carlo Aldegheri, no…
Boa tarde, meu nome é Fernando Vaz, moro na cidade de Praia Grande. Há mais de 4 anos descobri que…
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!