1° de Maio: para além do memorismo, combater a burocracia e o pacifismo com insurgência proletária

“(…) O que é certo para mim é que hoje já não há piores inimigos do povo do que os que procuram desviá-lo da revolução social, a única que pode lhe dar a verdadeira liberdade, a justiça e o bem estar, para o arrastar novamente para as experiências enganosas destas reformas ou destas revoluções exclusivamente políticas, das quais ele foi sempre o instrumento, a vítima e o papalvo.” Mikhail Bakunin

PANORAMA GERAL

O 1° de maio se aproxima, naturalmente, as organizações de esquerda reivindicam a data, desde o bloco democrático popular (PT e satélites), passando pelos partidos marxistas (PCBR, UP, PSTU, etc) até as organizações anarquistas (CAB, OSL e, claro, UNIPA), cada um à sua forma.

Os reformistas, naturalmente, apagam o conteúdo combativo do 1° de maio, enquanto os partidos marxistas buscam ofuscar a essência anarquista e sindicalista revolucionaria, com raras exceções. Por outro lado, as organizações anarquistas tendem a reivindicar a data como expressão da força do sindicalismo revolucionário e do anarquismo.

Entretanto, é evidente que, em grande medida, parte dos anarquistas resgatam a data numa perspectiva memorista, de forma isolada e desconectada com a luta proletária atual que se desenrola no Brasil e no mundo, de forma saudosista e distante.

Diferentemente, os bakuninistas devem articular as experiências passadas e os ensinamentos fundamentais históricos com a luta de classes presente, certamente associada diretamente com a reconstrução do sindicalismo revolucionário, por um lado, e do anarquismo disciplinado e militante no seio das organizações de massa por outro.

Nesse sentido, faz-se necessário uma análise da conjuntura brasileira para este 1° de maio que se aproxima, a fim de que os anarquistas tenham condições de orientar as organizações de massa (sindicalismo revolucionário) na direção correta.

>> Para ler o texto na íntegra, clique aqui:

https://uniaoanarquista.wordpress.com/2025/04/16/1o-de-maio-para-alem-do-memorismo-combater-a-burocracia-e-o-pacifismo-com-insurgencia-proletaria/

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casa fantasma
cheia de habitantes
feitos de plasma

Carlos Seabra

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