
Neste número de Barricada de Papel, Patricia Gutiérrez, ativista política, feminista e antiespecista, nos convida a questionar uma das opressões mais normalizadas de nosso dia a dia: o especismo. Através de uma reflexão pessoal e honesta, nos aproxima da discriminação sistemática que sofrem os animais não humanos pelo simples fato de não pertencer a nossa espécie.
Desde a exploração na alimentação e a experimentação até as resistências sociais e laborais que enfrenta o movimento antiespecista, Patricia põe sobre a mesa uma verdade incômoda: o sistema capitalista e patriarcal mercantiliza os corpos dos animais e perpetua seu sofrimento, ignorando seus direitos e sua capacidade de sentir.
O artigo nos fala também dos santuários de animais como espaços de resistência, onde se demonstra que outra forma de convivência é possível, baseada no respeito e na liberdade. E nos recorda que ser antiespecista é enfrentar a cada dia um sistema estrutural que legitima o uso e abuso dos demais animais, mas também é uma aposta pela justiça e a coerência em todas as nossas lutas.
Consulta o número completo aqui:
https://cgtandalucia.org/wp-content/uploads/2025/04/Barricada-de-papel-no-79-antiespecismo-1.pdf
Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
Dentro do grilo
Um grito verde
Desfolha-se.
Paulo Ciriaco
Perfeito....
Anônimo, não só isso. Acredito que serve também para aqueles que usam os movimentos sociais no ES para capturar almas…
Esse texto é uma paulada nos ongueiros de plantão!
não...
Força aos compas da UAF! Com certeza vou apoiar. e convido aos demais compa tbm a fortalecer!