
Está disponível para aquisição na sede do Centro de Cultura Social (CCS) o livro “Arte e militância de Pedro Catallo, Volume 1 “Politica”. Em breve será feito o lançamento. No 2º semestre será publicado o Volume 2 sobre “Arte e cultura”. Essa nova publicação é parte do esforço para resgatar a história de militantes do CCS e do movimento anarquista, bem como contribuir financeiramente para a manutenção do espaço e suas atividades. Em breve estará disponível pelo site da livraria.
“(…) Não compreendemos porque os modernos escribas que se abalançam a escrever as “histórias sociais do Brasil” possam omitir, de caso pensado, páginas imorredouras e brilhantes com a essas que pertencem ao proletariado paulista, de muito antes de aparecer no Brasil o sindicalismo amarelo do Ministério do Trabalho. Um dia, a verdadeira história do movimento social do Brasil aparecerá na plenitude límpida, clara e verdadeira.” Pedro Catallo
[…]Anarquista, poeta e sapateiro nascido em 1901, teve seu primeiro contato com o anarquismo em 1921 quando ingressou na União dos Artífices em Calçados e Classes Anexas de São Paulo. Participou ativamente de diversas greves, da campanha pró-Sacco e Vanzetti e das agitações antifascistas. Em 1928, com outros companheiros sapateiros, fundou o Grupo Teatral da União dos Artífices em Calçados e encenou diversas peças libertárias. Escreveu, traduziu e dirigiu diversas peças teatrais, ganhando até prêmios como o do Festival de Teatro promovido pela Federação Paulista de Teatro Amador. Fundou os jornais O Libertário e Dealbar. Morreu em 1969, deixando uma extensa obra teatral. Catallo também escreveu diversos hinos e canções, assim como produziu versões em português de músicas estrangeiras, sempre pregando o ideal anarquista e denunciando os males sociais que afligiam os trabalhadores.
A vida e a importância da obra desse incansável militante anarquista ainda estão por serem escritas, e com elas, sem dúvida, surgirá boa parte da história do teatro e da música anarquista no Brasil[…] Rodrigo Rosa da Silva
“Novas e velhas vozes libertárias: apontamentos sobre a história da música anarquista no Brasil”. História Social. Campinas-SP, n.11 173-192, 2005
Centro de Cultura Social (CCS)
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agência de notícias anarquistas-ana
quantos pirilampos
posso contar esta noite?
caminho enluarado
José Marins
Excelente
Esquerdistas não são anarquistas. Lulistas muito menos. Uma publicação desacertada que não colabora com a coherencia anarquista.
ESTIMADAS, NA MINHA COMPREENSÃO A QUASE TOTALIDADE DO TEXTO ESTÁ MUITO BEM REDIGIDA, DESTACANDO-SE OS ASPECTOS CARACTERIZADORES DOS PRINCÍPIOS GERAIS…
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…