
Finalizando maio e iniciando junho não podíamos deixar de interromper ainda que brevemente a normalidade da cidadania conformada e cúmplice de todas as formas de devastação e opressão. Um pneu descartado, e materiais inflamáveis serviram para isso, a poucas quadras da Praça Matriz.
Esse breve momento de caos e fogo, é pelo Punki Mauri, anarquista morto em combate. E pelo não esquecimento das Jornadas de Junho de 2013, a fortaleza das ruas contra o estado. Contra o apaziguamento que a esquerda pretende, sabemos que apenas a violência de baixo é o que muda a violência de cima.
Panfleto espalhado na ação:
Um pouco de beleza
Precisamos não morrer apaziguados, precisamos da beleza da insubmissão. Pelos milhares de pessoas assassinadas pelas forças da ordem, pelos milhões de cidadãos apoiadores do genocídio da população pobre e preta, precisamos da violência de abaixo contra os de cima. O vandalismo e a confrontação são as únicas propostas contra a dominação e seus senhores.
A 16 anos da morte em combate do Punki Mauri.
A 10 anos do ecocídio provocado pela Vale.
Para revidar, nos sobram os motivos! Viva A Anarquia!
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agência de notícias anarquistas-ana
Na despedida
as costas! Solitário
vento de outono.
Bashô
entra neste site: www.imprimaanarquia.com.br
Parabéns, camarada Liberto! O pessoal da Ana poderia informar como adquirir a obra. Obrigada!
Obrigado pela traduçao
Oiapoque/AP, 28 de maio de 2025. De Conselho de Caciques dos Povos Indígenas de Oiapoque – CCPIO CARTA DE REPÚDIO…
A carta não ta disponível