
Está bem esperar a revolução a cada dia; mas é ainda melhor sair para buscá-la, forjando-a minuto a minuto nas inteligências e nos corações.
O 25 de novembro é o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, uma violência que, no sistema capitalista no qual vivemos, se manifesta em todos os âmbitos da vida das mulheres: na família, no trabalho, na rua, no ensino, nas instituições, no acesso à informação, nas redes sociais…
Esta violência não é só física, mas que adota diversas formas: desde os golpes até os menosprezos, a discriminação, a coisificação e as diversas expressões de violência sexual ou econômica.
A mulher trabalhadora não só deve defender-se da exploração empresarial, mas também da violência que pode vir de seus próprios companheiros. Desde a CNT, trabalhamos para que o sindicato seja uma ferramenta útil a serviço da emancipação das mulheres, e um espaço no qual possamos nos sentir seguras.
Para consegui-lo, é imprescindível uma tomada de consciência por parte dos homens; uma consciência que não se baseie unicamente nas palavras, mas que parta de uma análise autocrítica e se materialize nos atos concretos. Só assim o sindicato poderá responder aos anseios da mulher trabalhadora, forjando —como dizia Lucía Sánchez Saornil— uma revolução nas inteligências e nos corações.
cnt.es
Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
no canto da janela
nova linha do horizonte:
o fio da aranha.
Tânia Diniz
Obrigada por compartilhar! Tmj!
opa, vacilo, vamos corrigir... :^)
compas, ollas populares se referem a panelas populares, e não a ondas populares, é o termo usado pra quando se…
Nossas armas, são letras! Gratidão liberto!
boa reflexão do que sempre fizemos no passado e devemos, urgentemente, voltar a fazer!