Ensaios sobre anarquismo, pacifismo e o Movimento de Independência da Índia, 1923–1953
M.P.T. Acharya (autor), Ole Birk Laursen (editor)
M.P.T. Acharya (1887–1954) foi um contemporâneo e crítico de Mohandas Ghandi durante o Movimento de Independência da Índia. Uma vida de luta anticolonial o levou a abraçar o anarquismo e ele viu um tremendo potencial revolucionário na prática da ação direta não-violenta. Uma figura transnacional, Acharya se envolveu em ativismo anticolonial em toda a Índia, Europa, Estados Unidos e Rússia. Ele também foi um prolífico escritor de publicações em todo o mundo, escrevendo ensaios que testemunham um incansável agitador e intelectual buscando desenvolver uma ideia radical e internacionalista de libertação nacional. O trabalho de Acharya demonstra o alcance global do anarquismo no período entre guerras e nos dá uma compreensão mais completa e diferenciada das lutas anticoloniais indianas.
ELOGIO PARA WE ARE ANARCHISTS:
“Ole Birk Laursen nos prestou um serviço valioso rastreando e coletando o trabalho de M.P.T. Acharya, espalhado por países, décadas e publicações, e não menos importante, colocando este trabalho em um contexto bem pesquisado… Este é um baú que enriquecerá tanto o anarquismo global quanto a história radical do Sul da Ásia”. — Maia Ramnath, autor de Decolonizing Anarchism: An Antiauthoritarian History of India’s Liberation Struggle (Descolonizando o anarquismo: Uma história antiautoritária da luta de libertação da Índia, em tradução livre)
“Com esta coleção de escritos — muitos disponibilizados em inglês pela primeira vez — Ole Birk Laursen recupera a extraordinária vida e escritos de M.P.T. Acharya, talvez o mais importante, mas menos lembrado, ativista e teórico anarquista da Índia… Qualquer pessoa interessada em lutas anticoloniais passadas ou presentes deveria ler este livro”. — Kenyon Zimmer, autor de Immigrants against the State: Yiddish and Italian Anarchism in America (Imigrantes contra o Estado: Anarquismo iídiche e italiano na América, em tradução livre)
“Esta fascinante e rica coleção de ensaios por M.P.T. Acharya aprofunda significativamente nossa compreensão do pensamento radical transnacional no início do século XX, colocando os ativistas indianos no centro das críticas do comunismo que emana de Berlim, Paris, Bombai e Londres”. — Kama Maclean, autora de A Revolutionary History of Interwar India (Uma história revolucionária da Índia entre guerras, em tradução livre)
“M.P.T. Acharya foi uma dessas massas de figuras significativas e imerecidamente negligenciadas ativas no movimento anarquista internacional, na Índia e em toda a Europa, que lutaram pela implementação dos princípios anarquistas durante um período de dramática mudança geopolítica no início a meados do século XX. O relato arrebatadoramente meticuloso e fascinante de Ole Birk Lausen sobre sua vida e suas interações com outras figuras importantes do movimento anarquista é uma introdução perfeita a uma importante coleção de textos que abordam questões que vão da não-violência à raça, nacionalismo e bolchevismo. Qualquer pessoa interessada em anarquismo indiano e transnacional, nacionalismo, anticolonialismo e a fertilização cruzada de ideias e práticas anarquistas apreciará este livro”. —Ruth Kinna, autora de Kropotkin: Reviewing the Classical Anarchist Tradition (Kropotkin: Revendo a tradição anarquista clássica, em tradução livre)
We Are Anarchists
Essays on Anarchism, Pacifism, and the Indian Independence Movement, 1923–1953
M.P.T. Acharya (author), Ole Birk Laursen (editor)
Editora: AK Press
Páginas: 240
ISBN-13: 9781849353427
$18,00
Traducão > sapat@
agência de notícias anarquistas-ana
Nesta fria noite
Dorme no fundo do poço
A Lua encurvada.
Mary Leiko Fukai Terada
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!
Um puta exemplo! E que se foda o Estado espanhol e do mundo todo!
artes mais que necessári(A)!
Eu queria levar minha banquinha de materiais, esse semestre tudo que tenho é com a temática Edson Passeti - tenho…
Edmir, amente de Lula, acredita que por criticar o molusco automaticamente se apoia bolsonaro. Triste limitação...