Escrito em primeira pessoa por uma operária que viveu parte de sua vida (1900 a 1968) no bairro do Ipiranga, São Paulo. Trechos de publicações de mulheres anarquistas, como Maria Lacerda de Moura, Maria A Soares e Luce Fabbri, convivem com relatos sobre as perseguições, as greves e o cotidiano. A história é conduzida por uma narradora: A Mulher do Canto Esquerdo do Quadro. Sua amiga Tita Mundo é outra voz presente no livro e ela relata suas atividades grevistas no Brasil, México e Argentina. Documentos e recordações afetivas se cruzam com fatos históricos, como a Greve de 1917 em São Paulo, Greve dos Inquilinos em Veracruz e fluxos migratórios entre Brasil e Argentina.
Ficha técnica:
Sou Aquela Mulher do Canto Esquerdo do Quadro
Concepção e texto: Fernanda Grigolin
Projeto gráfico: Laura Daviña
Idiomas: português e espanhol
Livro de 32 páginas
Formato 20×15
Contém quatro imagens impressas de clichês tipográficos
Preço: R$35,00 (com correio incluído e entrega em todo o Brasil pelos correios/impresso com registro)
Compre aqui: tendadelivros.org
agência de notícias anarquistas-ana
Cachorro vadio
À sombra da quaresmeira
Dorme sobre flores
Tony Marques
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…