“A história da Negritude é uma história de ruptura em direção à liberdade.”
Neste tratado ousado e amplo, Marquis Bey procura definir a forma de um anarquismo negro – não, diz ele, listando “todos os negros e negras que são anarquistas e anarquistas que são negrxs”, mas através de um encontro fluido e generativo entre anarquismo e Negritude.
O anarquismo clássico tendia a evitar questões de raça — especificamente a Negritude — bem como as intersecções de raça e gênero. Cético em satisfazer-se com a costumeira indicação dessa falta, Bey aborda-a frontalmente, não construindo um novo cânone de anarquistas negros, mas descrevendo como o anarquismo e a Negritude já compartilham uma certa relação subjetiva com o poder, uma maneira de entender e habitar o mundo. Através das lentes de uma teoria negra feminista e transgênero que desestabiliza e subverte as hierarquias sociais, ele explora o que podemos aprender ao tornar explícito o parentesco da Negritude e do anarquismo, incluindo como o próprio anarquismo é transformado por esse encontro.
De acordo com Bey, se o estado é baseado num capitalismo racializado e de gênero, a sua anulação só pode ser imaginada e realizada por uma teoria política que leva a raça e o gênero a sério, uma teoria da Negritude anarquista.
Marquis Bey é Professor Assistente de Literatura Afro-Americana e de Inglês na Northwestern University.
Anarcho-Blackness
Notes Toward a Black Anarchism
Marquis Bey (Autor)
Editora: AK Press
Páginas: 96
ISBN-13: 9781849353755
$14,00
Tradução > Ananás
agência de notícias anarquistas-ana
sussurro um ruído
(farfalhar de qualquer folha
ao pé de um ouvido)
Bith
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!
Um puta exemplo! E que se foda o Estado espanhol e do mundo todo!
artes mais que necessári(A)!
Eu queria levar minha banquinha de materiais, esse semestre tudo que tenho é com a temática Edson Passeti - tenho…