O 20N é simplesmente mais um dia para recordar que o fascismo em quaisquer de suas facetas deve ser destruído.
Para isso, para caminhar até um mundo onde o racismo, a LGBTfobia, o machismo e a autoridade não tenham lugar, são necessárias as lutas e as ações constantes contra o Estado, em nosso caso, herdeiro do franquismo, da ditadura assassina, pela qual ainda sofremos, por mais longínquos que pareçam, seus estragos.
A normalização e a banalização não apenas da ideologia fascista, assim como a naturalização das habituais formas que a sustentam como os assassinatos e agressões a pessoas trans, migrantes, homossexuais e mulheres por todo o país, onde os meios de comunicação jogam um papel fundamental no qual se criam espetáculos de tais fatos terríveis, são alguns dos braços desta besta que devemos seguir combatendo com força como já fizeram as companheiras que nos precederam.
A luta, como sempre dizemos, não está nas instituições, mas nas ruas, onde vivemos e onde a realidade da precariedade é palpável, não nas poltronas de políticos que se vendem ao melhor preço enquanto decidem sobre nossas próprias vidas.
Um ano mais, e seguimos em pé de guerra contra o fascismo, à autoridade em quaisquer de suas formas e a democracia como farsa, que acoberta a repressão e a precariedade.
Contra o Estado e sua violência, agora e sempre, ação direta!
Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
Vento de primavera —
Do outro lado do aterro,
O mugido da vaca.
Raizan
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!