
A 114 anos da Insurreição anarquista em Tecate, Tijuana e Mexicali, território ocupado pelo estado mexicano.
Por Mauricio Morales e os companheiros insurretos de Chicago.
“A memória… como um motor que impulsiona a ação defensora, como parte de nossa prática política permanente que se nutre de nossa história“… Francisco Solar – preso anarquista no estado $hileno.
A história não é um produto de museu nem tampouco a memória em um baú no qual olhar com nostalgia ansiando um passado ou futuro melhor.
A memória e a história especificamente a que nos atravessa como anarquistas, são deflagradores que impulsionam em seguida de um posicionamento em tensão contra o poder e toda forma que este adquira.
Mesmo posicionamento que iniciaram nossos companheiros presos, foragidos, assassinados, acidentados, exilados, desaparecidos, caminho insurreto que nunca se acaba porque a anarquia não é um ponto de chegada nem um paraíso terreno utópico cristão. A anarquia é tensão contra um estado das coisas.
“A anarquia não morre na boca prevalece nas mãos ativas” – Mauricio Morales.
* Em breve mais infos.
agência de notícias anarquistas-ana
Ah! Oh! É tudo
O que se pode dizer —
Monte Yoshino em flor.
Yasuhara Teishitsu
UM ÓTIMO TEXTO!
COMO FAZ FALTA ESSE TIPO DE ESPAÇO NO BRASIL. O MAIS PRÓXIMO É O CCS DE SP!
ESSE CASO É O CÚMULO DO ABSURDO! A JUSTIÇA ESPANHOLA NÃO TENTA NEM DISSIMULAR SEU APOIO AO PATRONATO, AO FASCISMO!
Excelente
Esquerdistas não são anarquistas. Lulistas muito menos. Uma publicação desacertada que não colabora com a coherencia anarquista.