Sociedade Morta, de Thomas Toivonen, (Dead Society em seu título original), aponta diretamente para o coração da situação em que estamos hoje. A conclusão? Estamos ferrados! A cultura tecnológica de massa está matando o planeta e, se quisermos sobreviver, temos de olhar a raiz do problema. Mas também descartar falsas soluções, como a tecnologia alternativa ou “verde”.
O filme se passa sobre uma entrevista com John Zerzan, filósofo e autor anarco-primitivista, que traz sua perspectiva sobre o problema com a civilização e o que podemos fazer sobre isso. Segundo ele, é a realidade e não idéias que abrirão o caminho para uma mudança de paradigma. Sempre e quando se dá às pessoas uma alternativa.
No geral, o filme dura cerca de 55 minutos e é uma contribuição muito bem-vinda à longa coleção de filmes anarquistas-verdes.
Acredito que deveria ser visto por quanto mais pessoas possível, especialmente aqueles que estão hipnotizados à causa da vida na louca máquina da civilização. É uma torta na cara, um abridor de olhos, um choque, mas ainda é muito inspirador.
“Uma máquina não pode sentir. Nunca fica com raiva. Não tem sede ou necessidade de dormir. Nunca tem medo. Não está feliz nem triste. Por definição, está morta e uma sociedade que é construída com máquinas está morta também”.
Sociedade Morta
Parte 1:
Parte 2:
Parte 3:
Parte 4:
Parte 5:
Parte 6:
agência de notícias anarquistas-ana
Sabiás na mata
Vem prenunciando a chuva.
É o verão que chega.
Francisco Ferreira
Esses racistas de merda estão em todos lugares. Felizmente o antifascismo também se faz presente em toda parte!
Caraca, muito daora! Não sabia MESMO disso!
Este e outros textos do mesmo autor podem ser encontrados aqui: http://oabutre.noblogs.org/
Insisto! Não há teatro anarquista. A forma teatro anarquista é uma contradição nos termos. Quanto muito há teatro produzido por…
boa tradução! abs!