[A seguir um artigo publicado recentemente no jornal “The Local”. Por ser este um meio de comunicação corporativo recomendamos a leitura crítica e cética do mesmo.]
Um ativista pelos direitos dos animais de 21 anos está sendo processado nos tribunais do Distrito de Gotemburgo. Ele é suspeito de incêndio e envio de cartas ameaçadoras, às vezes escritas com seu próprio sangue.
A maioria das 17 ameaças foi enviada por via postal, principalmente a pessoas relacionadas com o negócio da pele ou criação de animais em Gotemburgo, Skaraborg, Jönköping e Blekinge, ao leste e oeste da Suécia.
Além de enviar essas ameaças e a incendiar uma hamburgueria, o jovem confessou ter quebrado as janelas de um restaurante onde acreditava servir sopa de barbatana de tubarão.
“Ele usou um sistema”, disse o promotor Lars Lidman. “Mediante essas ameaças, tentava limitar e afetar as pessoas que trabalham na indústria de peles”. Lidman assegurou que o jovem também havia ameaçado pessoas que trabalhavam com animais na indústria farmacêutica, e afirma que deve ser condenado a uma pena de quatro a cinco anos.
Outras três pessoas também estão sendo processadas por crimes que têm ligação com os que o jovem de 21 anos é suspeito de ter cometido. Mas há uma exceção, todos os acusados se declararam inocentes. Como membros da Djurrättsalliansen (Grupo sueco dos Direitos dos Animais), os suspeitos negaram qualquer envolvimento em casos de vandalismo. No entanto afirmam apoiar outro grupo, Djurens befrielsefront (Frente de Libertação Animal), que é suspeito de estar por trás dos fatos.
Segundo o promotor, os suspeitos não só cometeram atos de vandalismo contra várias lojas, mas também forçaram os proprietários a assinar uma “política anti-peleteira” com a promessa de não voltar a vender qualquer produto de peles. Se violarem essa promessa, disseram-lhes que iriam sofrer as conseqüências.
Agência de notícias anarquistas-ana
O amanhecer,
Só cinco folhas douradas
No topo da Árvore
Rodrigo Vieira Ribeiro
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!