Constantes, organizações e força crítica dos libertários holandeses.
A p r e s e n t a ç ã o:
“O anarquismo no país dos provos” é o anarquismo holandês. Alguns militantes – dos quais Ferdinand Domela Nieuwenhuis – publicaram em francês, mas suas obras e seus trajetos são mal conhecidos de nosso público. Thom Holterman tem tentado preencher essa lacuna.
Cinco retratos são feitos: Ferdinand Domela Nieuwenhuis, Arthur Lehning, o famoso especialista de Bakunin, Barthélemy de Ligt, o antimilitarista, sem esquecer Clara Wichmann e Anton Constandse. As correntes são descritas onde a prática e a ação prevalecem sobre a teoria.
Esses retratos e essas práticas possibilitam elaborar um caminho e esboçar o conteúdo do pensamento libertário desse país, itinerário suportado pelos percursores Erasmus e Spinoza, em seguida pelo insubmisso Max Havelaar com, mais tarde, o movimento Provo que, de alguma forma, será o primeiro movimento ecológico do planeta e que dará ao mundo um turbulento e simpático impulso anarquista bem antes do Maio de 68.
Se o pensamento libertário holandês exprime sua força crítica, ele faz associado a um potencial criativo não negligenciável, um anarquismo pragmático, um anarquismo daqui e de agora; por dizer, um anarquismo no país dos provos.
O autor, Thom Holterman, nascido em 1942, foi objetor de consciência e um dos fundadores do grupo Provo de Rotterdam, depois redator em 1971 (data da sua criação) da revista anarquista De As. Ele é doutor em direito (1986) e publicou em holandês um certo número de livros e brochuras sobre o anarquismo.
Mais infos: atelierdecreationlibertaire.com
agência de notícias anarquistas-ana
as pálpebras do gato
ao ritmo das gotas
do candelabro
Valentin Busuioc
Anônimo, não só isso. Acredito que serve também para aqueles que usam os movimentos sociais no ES para capturar almas…
Esse texto é uma paulada nos ongueiros de plantão!
não...
Força aos compas da UAF! Com certeza vou apoiar. e convido aos demais compa tbm a fortalecer!
Não entendi uma coisa: hoje ele tá preso?