A companhia de energia Fennovoima pretende começar a construir uma usina de energia nuclear no ecologicamente precioso Hanhikivi Cape, em Pyhäjoki, Northern Ostrobothnia, na Finlândia.
A política de energia finlandesa continua emperrada na produção de energia centralizada e busca produzir mais energia nuclear como uma solução amigável ao ambiente, escondendo o fato de que a energia nuclear é inimiga de formas mais sustentáveis e igualitárias de energias renováveis descentralizadas.
A produção descentralizada e horizontal de energia é apenas parte de uma sociedade mais igualitária que estamos buscando. A crise ecológica e social em geral, requer que nós tenhamos de demolir o modelo corrente de economia e construir alternativas onde a produção dá a base necessária para as necessidades de todas as pessoas.
Uma luta contra um projeto irresponsável é parte da luta global pelas próprias condições de vida. Recentemente, projetos social e ecologicamente destrutivos foram barrados pelo poder político do povo unindo suas forças para recusar decisões políticas. É hora de perceber que mesmo na Finlândia os atos das pessoas são mais fortes do que as palavras de políticos para fazer história.
Se junte a nós para barrar a construção de um problema de ao menos 100.000 anos, em seu início!
Durante o acampamento pretendemos aprender e compartilhar conhecimentos e ideias sobre diferentes formas de resistência direta. Participantes podem propor programações relacionadas aos tópicos. Preferimos a tomada de decisão em consenso. No acampamento autônomo todo tipo de discriminação é proibido (sexismo, homofobia, racismo, etc.). Partidos políticos ou símbolos nacionalistas não fazem parte do acampamento.
Mais informações em breve!
http://hyokyaalto.net/people-power-against-nuclear-power-antinuclear-action-camp-june-8th-21th-2015/
Tradução > Anarcopunk.org
agência de notícias anarquistas-ana
No azul do mar
golfinhos saltam –
parecem brincar
Eugénia Tabosa
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!