Atualização: quarta-feira, 22 de abril
Mumia ainda está em perigo médico. Ele ainda se sente fraco. Segue na enfermaria e ainda tem que receber as visitas em cadeira de rodas. Em um telefonema na segunda-feira, sua voz parecia embaraçada e sem o vigor de costume.
Ontem, o Departamento de Correções da Pensilvânia disse ao advogado de Mumia, Bret Grote (do Abolitionist Law Center), que:
1. Não permitiria que Mumia fosse examinado por um médico independente;
2. Não permitiria que Mumia fosse examinado por um endocrinologista (especialista em diabetes);
3. Não permitiria que um médico independente tivesse acesso ao pessoal médico da prisão para acompanhar ou ajudar com os cuidados médicos que ele deveria ter; e não autorizará telefonemas regulares entre Mumia e seu médico. Atualmente Mumia só pode usar o telefone a cada dois dias durante 15 minutos porque a enfermaria não tem acesso ao telefone.
Mumia está na mesma enfermaria onde recebeu um tratamento inadequado por um caso de eczema, e onde também tardiamente o diagnosticaram com diabetes, chegando a pôr em perigo a sua vida. A equipe médica do lugar (e as restrições carcerárias/corporativas) o impediu de pedir exames médicos, quando ele estava doente em meados de março, e as mesmas restrições estão atualmente em vigor.
Por outro lado, Mumia agora pode monitorar o nível de glicose no sangue várias vezes por dia, e está recebendo insulina.
Desde que Mumia foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em 30 de março, com complicações de doenças crônicas que puseram em risco sua vida, temos vindo a exigir cuidados médicos para ele. Temos de redobrar os nossos esforços.
Aja agora!
Exija que o Departamento de Correções permita que Mumia seja examinado por seu próprio médico independente. Ligue para os seguintes números ou envie um e-mail para as autoridades penitenciárias e do Estado.
http://www.prisonradio.org/sites/default/files/letters/pdf/Eyes%20on%20Mumia_1.pdf
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Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!