Noelia Cotelo Riveiro deixou a greve de fome que manteve durante 37 dias, desde 23 de março, no cárcere de Brieva, para que lhe permitam dispor de seus objetos pessoais e de higiene e deixem de pôr obstáculos intransponíveis à realização de seus estudos, e em protesto pelo regime de castigo por isolamento que sofre faz vários anos e pelas torturas e maus-tratos que se praticam nos cárceres e que ela mesma sofreu várias vezes.
Ante a falta do menor cuidado médico e da mais mínima atenção a suas reivindicações, em 12 de abril se auto-lesionou cortando as veias de um braço. Sem que sua situação haja variado em absoluto, tomou a decisão de suspender provisoriamente o jejum, ante a perspectiva dos julgamentos que tem que enfrentar no final de maio, arriscando até 7 anos de cárcere, para o que necessita dispor de todas as suas forças físicas e mentais.
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