Na região entre Turquia, Síria e Iraque, um povo resiste a todas as formas de opressões. A minoria curda resiste ao ISIS (Estado Islâmico) e ao Exército Turco. No contexto de resistência, setores da luta popular curda promovem uma intensa reflexão e prática de empoderamento das mulheres curdas e uma alternativa ao modelo de Estado-Nação, que é o confederalismo democrático, inspirado no anarquista Murray Bookchin.
A proposta da atividade é contrapor o discurso dominante na grande mídia mundial, inclusive a brasileira, que trata a resistência popular curda como “terrorismo”, escamoteando o novo ar que o povo curdo apresenta a esquerda mundial. Enquanto o povo curdo sofre ataques de todos os lados, a esquerda mundial está em silêncio, até mesmo com atos de solidariedade.
O Coletivo Anarquista Bandeira Negra, integrante da Coordenação Anarquista Brasileira, convidada os companheiros e as companheiras para atividade RODA DE SOLIDARIEDADE dedicada ao povo curdo.
Nos próximos sete dias serão publicados notícias e artigos para estimular a roda da solidariedade ao povo curdo.
• O primeiro texto é uma análise sobre a situação dos ataques da Turquia a resistência popular curda.
Foco da Turquia na repressão a milícia curda dificulta combate ao Estado Islâmico:http://www.ihu.unisinos.br/noticias/545183-foco-da-turquia-na-repressao-a-milicia-curda-dificulta-combate-ao-estado-islamico
• O segundo texto aborda o ataque sofrido por grupo formado por socialistas e anarquistas. O objetivo dos/as companheiros/as era prestar solidariedade ao povo curdo. Companheiros e companheiras foram mortos.
Jovens que se dirigiam para Kobane foram mortos em atentado na Turquia:
• O terceiro texto apresenta novos olhares sobre antigas opressões. Sim, falamos sobre a questão de gênero, socialismo e ecologia social.
Link para o texto:
O evento acontece no domingo, 16 de agosto, a partir das 16h, no Centro de Direitos Humanos de Joinville Maria da Graça Bráz, que fica na rua Dr. Plácido Olímpio de Oliveira, 660, Bucarein. Todas e todos convidados!
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Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!