A luta antinuclear continua em Pyhäjoki, Finlândia. O acampamento antinuclear em Hanhikivi foi despejado na semana passada, em 15 de setembro, mas a polícia deixou uma pessoa em uma cabana construída em uma árvore. Algumas pessoas começaram um novo acampamento no local, perto de uma casa que tinham até agora como base para a construção do acampamento. Após o isolamento de seu companheiro em uma árvore, 4 ativistas decidiram iniciar uma greve de fome.
A empresa de energia nuclear Fennovoima não permite que os ativistas ambientais levem suprimentos vitais para a pessoa entrincheirada na árvore, ficando sem comida desde o sábado 19 de setembro, razão pela qual seus colegas decidiram iniciar uma greve de fome com o fito de conseguir levar alimentos, roupas e outros suprimentos necessários. Três dos ativistas em greve de fome estão acampados ao lado do escritório Fennovoima em Pyhäjoki Centrum e outro em Helsink.
O propósito de negar a entrada para a área é uma estratégia do gerente da construtora de Fennovoima, Jouni Sipiläinen e o chefe de polícia de Oulu, leal ao seu amigo.
Os companheiros do ativista atrincheirado na árvore estão muito preocupados com a sua saúde, pois permanece a uma semana resistindo ao frio e as inclemencias do tempo. O clima é frio, chuvoso e ventoso, e a situação na área é muito estressante por causa do grande número de guardas de segurança privada, que não permitem aos apoiantes acessar a área. A situação é realmente complicada para o ativista.
Por tudo isso, seus companheiros estão realizando um chamando para ações nas embaixadas da Finlândia e nas embaixadas da Rússia. A empresa Fennovoima é parcialmente propriedade do Estado da Finlândia. A Fennovoima tem contratos com a Rusatom Ultramar, fornecedor da usina nuclear, que é uma subsidiária do Estado Russo (Corporação de Energia Atômica de Rosatom ).
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Tradução > Liberto
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Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!