Porto de Sagunto (Valência) – 16 de outubro de 2015
Seis antimilitaristas do MOC (Movimento de Objeção de Consciência) introduziram-se no Porto de Sagunto e quatro deles acorrentaram-se às lagartas de dois tanques que fazem parte dos comboios militares preparados para sair rumo à base de San Gregório, em Zaragoza. Com esta ação, pretendem denunciar a Trident Juncture, a maior manobra militar da OTAN desde o pós-guerra, uma vez que mobilizará, entre outubro e novembro 30.000 soldados, 4.000 veículos e 11 helicópteros de guerra na Itália, Portugal e, sobretudo, Espanha, onde se mobilizarão 20.000 efetivos e centenas de veículos de combate.
Os ativistas mantiveram-se acorrentados durante 3 horas, apesar da crescente presença policial. No final, suas unidades da polícia de choque da Guarda Civil apareceram e conseguiram retirar os ativistas depois de 30 minutos de trabalho. Os seis antimilitaristas foram detidos e, mais tarde, libertados. Quatro deles com acusações de “Desordem Pública” e “Desobediência”. Isto não exclui a possibilidade de acusações futuras ao abrigo da recém aprovada Lei de Segurança Pública (“Lei Mordaça”).
De acordo com o que declararam as pessoas participantes, “estamos a fazer esta ação de desobediência civil porque consideramos que a guerra, todas as guerras, são um crime contra a Humanidade, e as manobras militares são treinos de guerra, preparativos para cometer novos crimes.”
Relato completo, em castelhano:
Fonte:
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agência de notícias anarquistas-ana
a cigarra canta
enquanto orquídeas florescem:
cada um na sua
Gustavo Felicíssimo
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Parabéns, camarada Liberto! O pessoal da Ana poderia informar como adquirir a obra. Obrigada!
Obrigado pela traduçao
Oiapoque/AP, 28 de maio de 2025. De Conselho de Caciques dos Povos Indígenas de Oiapoque – CCPIO CARTA DE REPÚDIO…
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