O movimento de luta contra a Lei do Trabalho (Loi Travail) e pela defesa dos direitos dos assalariados está na sua quarta semana. Longe de vacilar, o movimento amplia-se, tanto na greve como nas mobilizações de rua. A destruição do Código do trabalho foi o catalizador de todas as cóleras sociais que se acumularam nos últimos anos: quebra do poder de compra, desemprego em massa, destruição dos serviços públicos, degradação da habitação social…
Esta lei El Khomri (Lei do Trabalho) não é mais do que o prosseguimento de leis profundamente antissociais, tais como a Lei Macron ou o ANI (acordo nacional interprofissional para a competitividade e a segurança do emprego). O que é demais… é demais!
A Lei do Trabalho é o símbolo desta política liberal que se faz bela perante os poderes capitalistas ao mesmo tempo que se monta nas costas da população. É por isso que é fundamental alargar as reivindicações para além da Lei do Trabalho. Obrigar o governo a recuar deve permitir lançar uma dinâmica que melhore as condições de trabalho, de estudos e de vida de todas e de todos.
É responsabilidade de cada um juntar-se ao movimento social em curso. Não lutar hoje, por laxismo ou egoísmo, obrigará a prestar contas às gerações futuras a quem será preciso explicar porque os deixamos sem proteção perante o capitalismo destrutivo
A CNT apela:
• à reunião em assembleia geral para organizar a greve
• a estar em greve e/ou se manifestar nos dias 5 e 9 de Abril
Fonte: http://www.cnt-f.org/59-62/2016/04/greves-et-manifs-les-5-et-9-avril/
Tradução > Liberto
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Parabéns, camarada Liberto! O pessoal da Ana poderia informar como adquirir a obra. Obrigada!
Obrigado pela traduçao
Oiapoque/AP, 28 de maio de 2025. De Conselho de Caciques dos Povos Indígenas de Oiapoque – CCPIO CARTA DE REPÚDIO…
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