O enterro do PS começou calmo, próximo ao castelo de Nantes. Mas ao longo do cortejo, no bairro do Bouffay, vitrines foram quebradas e muros pichados.
Reunidos, sábado (27/08) à tarde, diante de um caixão, perto do espelho d’água em Nantes, numa encenação fúnebre, 200 pessoas enterraram o PS, “vítima de uma hemorragia que o fez perder 50.000 militantes”. Simulando lágrimas, a assembleia refez a história do socialismo na França: “Sua existência é uma sucessão de reviravoltas”.
Vidraças quebradas, muros pichados…
Um cortejo dirigiu-se para Le Bouffay, pouco antes das 22h. Vidraças das Galerias Laffayette foram quebradas, mensagens escritas nos muros e em guichês de bancos.
Às 22h30, a polícia interveio e dispersou os manifestantes.
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