O enterro do PS começou calmo, próximo ao castelo de Nantes. Mas ao longo do cortejo, no bairro do Bouffay, vitrines foram quebradas e muros pichados.
Reunidos, sábado (27/08) à tarde, diante de um caixão, perto do espelho d’água em Nantes, numa encenação fúnebre, 200 pessoas enterraram o PS, “vítima de uma hemorragia que o fez perder 50.000 militantes”. Simulando lágrimas, a assembleia refez a história do socialismo na França: “Sua existência é uma sucessão de reviravoltas”.
Vidraças quebradas, muros pichados…
Um cortejo dirigiu-se para Le Bouffay, pouco antes das 22h. Vidraças das Galerias Laffayette foram quebradas, mensagens escritas nos muros e em guichês de bancos.
Às 22h30, a polícia interveio e dispersou os manifestantes.
Conteúdos relacionados:
agência de notícias anarquistas-ana
O flautista tocou
A criança gostou
E o coração marcou
Silvio Feitosa
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…