Uma jovem americana, que se assume anarquista, está recebendo diversas críticas, e até mesmo ameaças de morte e estupro, após ter publicado um vídeo onde aparece urinando em uma bandeira dos EUA em pleno Dia da Independência americana, comemorado no último dia 4 de julho.
As imagens mostram Emily Lance, que mora na Filadélfia, em frente a um vaso sanitário enquanto usa um funil para urinar enquanto diz frases como: “F*** seu nacionalismo. F*** seu país. F*** sua bandeira estúpida”. Pouco depois de publicado, o vídeo viralizou nas redes sociais.
Emily escreveu junto da postagem: “Liberdade significa que eu posso fazer e dizer o que eu quiser, até mesmo se você não gostar, enquanto eu não estiver machucando ninguém fisicamente. E não, seus preciosos sentimentos não importam, isso é problema seu”, disse.
Emily pediu que os críticos a sua atitude parassem de atacar seus familiares, afirmando que eles não apoiam o gesto dela. A conta da jovem foi denunciada e apagada do Facebook, mas ela chegou a publicar na rede social que seu pai tinha sido “alvo” no trabalho, sem detalhar. Ela falou para as pessoas não “destinarem sua raiva nas pessoas erradas”: “Eles não têm nada a ver com minhas decisões”, defendeu a americana.
“O que vocês não entendem? Estão celebrando a liberdade enquanto me amaldiçoam por fazer o mesmo. Não se pode ter as duas maneiras”, disse Emily. “As pessoas me desejam doença, prejuízos e sofrimento por causa de um pedaço de tecido. As pessoas estão dispostas a ASSASSINAR alguém por causa de uma bandeira. Isso é tão triste que as pessoas não percebem a lavagem cerebral por que passaram. Sou nojenta por urinar em um símbolo? OLHEM PARA VOCÊS. Vocês simbolizam tudo que é podre”, criticou.
Apesar das críticas, o ato de Emily não é considerado ilegal devido à forte legislação americana quanto à liberdade de expressão.
Fonte: agências de notícias
agência de notícias anarquistas-ana
Venerável
É quem não se ilumina
Ao ver o relâmpago!
Bashô
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!