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Ação de solidariedade com o povo Curdo e a resistência em Afrin | Denúncias do regime de terror de Erdogan em Almada, Lisboa, Porto, Coimbra, Mértola, Ponta Delgada, Caldas da Raínha e Montemor-o-Novo
No dia 20 de Janeiro o regime fascista da Turquia (País da OTAN) iniciou uma ofensiva militar contra o povo curdo em Afrin, Rojava. Este ataque que já matou dezenas de pessoas, feriu centenas e obrigou a que pelo menos 25.000 pessoas fossem forçadas a deslocar-se por causa dos bombardeios. Começa a gerar-se uma crise humanitária de grandes proporções. A destruição do patrimônio cultural e arqueológico tem sido devastadora.
Esta zona, que se tornou refúgio para milhares de pessoas que fugiram durante a guerra síria e ali encontraram a paz para poder voltar a viver, agora encontra-se ameaçada pelos bombardeios e pelas forças jihadistas com o apoio das tropas do regime turco. O regime fascista de um homem só, encontra-se numa cruzada para exterminar um povo milenar que leva uma revolução em curso onde as mulheres tomam um papel central, uma revolução que se baseia em três pilares: Comunalismo, Ecologismo e Feminismo.
Entre as montanhas de Rojava o povo curdo continua a resistir, e cada vez mais longe o modelo social que brilha de forma imparável em Rojava torna-se cada vez mais ouvido e apoiado por toda a humanidade. Este modelo recebe muitas esperanças, porque propõe um sistema praticável, propõe um modo de vida para toda a humanidade e que supõe a vitória da modernidade democrática sobre a modernidade capitalista.
Um grupo de pessoas solidárias com a luta heroica deste povo, saiu hoje dia 1º de Fevereiro às ruas para chamar a atenção para o silenciamento que a Comunidade Internacional e a Comunicação Social estão a perpetuar, permitindo, uma vez mais, que um genocídio aconteça sem manifestar uma ação de repúdio. Nós não vamos continuar em silêncio, e vamos continuar a denunciar os crimes contra a humanidade que o regime turco está a cometer em Rojava.
Apelamos a que todas as pessoas que se identifiquem com a luta deste povo, que se auto-organizem e realizem ações de protesto contra o regime turco. Seja nas ruas, nas embaixadas, em concentrações de solidariedade, a nossa voz não pode ser silenciada!
#DefendAfrin
PS: Enviem fotos de ações semelhantes para: resistenciaafrin@riseup.net
Fonte, mais fotos: https://www.facebook.com/guilhotina.info/posts/1538549992928138
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Rogério Martins
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!