Os eventos que ocorreram em 1886 e 1887 em Chicago, Estados Unidos, abalaram a ordem mundial. As grandes greves e manifestações desencadeadas pela batalha de uma jornada de trabalho de oito horas culminaram com os distúrbios em Haymarket, onde oito policiais morreram após o lançamento de um artefato explosivo.
O Estado responde processando oito anarquistas, condenando à morte vários deles que serão conhecidos mundialmente como “Os Mártires de Chicago”. Esses acontecimentos serão lembrados internacionalmente mediante as jornadas de primeiro de maio como “Dia Internacional dxs Trabalhadorxs”.
Neste livro, resgatamos a história de Louis Lingg, um dos anarquistas de ação mais esquecidos durante esse processo, que decidiu rejeitar a sentença de morte ao cometer suicídio com explosivos na prisão um dia antes de sua execução.
“Repito que sou inimigo da “ordem” atual e repito também que, com todas as minhas forças e enquanto me restar um alento, vou combater (…) digo-lhes: Desprezo-os!; desprezo a sua ordem, as suas leis, a sua força, a sua autoridade! Enforquem-me!” – Louis Lingg
Louis Lingg. Ya lo sabrán por los esturendos. Memoria insurrecta: Origenes del 1 de mayo y la vida de uno de sus protagonistas
Preço: 4.000
Autor: Anônimo/Colecciones Memoria Negra
Páginas: 192
coleccionesmemorianegra.wordpress.com
agência de notícias anarquistas-ana
Quando a chuva pára
Por uma fresta nas nuvens
Surge a lua cheia.
Paulo Franchetti
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!
Um puta exemplo! E que se foda o Estado espanhol e do mundo todo!
artes mais que necessári(A)!
Eu queria levar minha banquinha de materiais, esse semestre tudo que tenho é com a temática Edson Passeti - tenho…
Edmir, amente de Lula, acredita que por criticar o molusco automaticamente se apoia bolsonaro. Triste limitação...