O 1º de Maio é uma jornada cujo sentido se pode resumir em três palavras:internacionalismo, isto é, a fraternidade universal entre todas as mulheres e homens do mundo que sofrem a opressão e a exploração dos Estados e do capital.
Solidariedade ativa além das fronteiras artificiais criadas pelos opressores.
Anticapitalismo, que implica a luta contra todos os mecanismos e dispositivos que nos obrigam ao trabalho forçado e alienante, ao sustento de uma sociedade perversa que transforma tudo em mercadoria. Que se apropria dos corpos, os manipula, vigia e controla.
O caráter revolucionário da luta emancipatória é claro e pujante. Não aceitar os álibis filosóficos, ideológicos e os dogmas messiânicos que prometem um paraíso futuro se você aceitar a servidão e o jugo do capital. Não à conciliação de classes.
O 1º de Maio evoca as greves de 1886 em Chicago e todas as lutas pela emancipação integral. Não é o dia do trabalho, é uma jornada para reafirmar nossos princípios libertários e nossa firme convicção de abolir o trabalho assalariado e a sociedade do valor e das mercadorias. Isso só será possível com a auto-organização revolucionária, sem a mediação de líderes, caudilhos e burocratas.
Como proclamado na Primeira Internacional de 1864, e o fizeram as trabalhadoras e trabalhadores anarquistas de Chicago em 1886: a emancipação das trabalhadoras e trabalhadores será obra delas e deles mesmos.
Viva o Comunismo Anárquico!
Viva a Revolução Social!
Carlos A. Solero
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tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!
Um puta exemplo! E que se foda o Estado espanhol e do mundo todo!
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Eu queria levar minha banquinha de materiais, esse semestre tudo que tenho é com a temática Edson Passeti - tenho…