Debate • Exposição de fotos e cartazes • Venda e distribuição de material anarquista
Quando: Sábado, dia 19 de maio, a partir das 17h00. Onde: Capim Mascavo, Rua Euclides da Cunha, 170, Santos (SP).
França, Maio de 68, dez milhões de trabalhadores em greve. Os poderes institucionais e burocráticos são completamente anulados. Estudantes, operários e camponeses prontos a tudo destruir para tudo reinventar desnudam a natureza opressiva do capitalismo e sua essência contraditória expondo a face real do Estado, do Parlamento e de TODOS os partidos políticos.
Após 50 anos, o legado de Maio de 68 permanece: lutar por uma sociedade sem classes significa se opor à hierarquia, ao culto à personalidade, ao Estado e a todas as formas de controle social que impedem a classe trabalhadora de se emancipar. Mais do que isso, significa construir uma sociedade baseada nos princípios de autogestão, democracia direta e horizontalidade.
A atividade terá inicio com uma breve contextualização histórica do período e dos fatos que marcaram o mês de maio de 1968 na França seguido de um debate acerca do legado histórico que tal evento nos oferece para encararmos a atual conjuntura político-social em nosso país e no mundo.
A atividade também contará com uma exposição de fotos e cartazes produzidos pelo Atelier Popular da Academia de Belas Artes de Paris. E a participação dos companheiros da Biblioteca Carlo Aldegheri, do Guarujá (SP), que levarão livros para venda e materiais anarquistas para distribuição gratuita.
FB: https://www.facebook.com/events/254818911758328/
agência de notícias anarquistas-ana
esnobar
é exigir café fervendo
e deixar esfriar
Millôr Fernandes
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…