A Autoridade de Serviços Públicos do Panamá (Asep) anunciou em 5 de julho um aumento na taxa de eletricidade, o que gerou uma onda de protestos no país porque a maioria dos cidadãos considera “um absurdo”.
O primeiro protesto foi realizado no domingo, 8 de julho, com um “apagão” e panelaços, e muitas pessoas saindo às ruas gritando “Alto al alta de la luz” (contra o aumento da luz).
Nos dias seguintes, a partir das primeiras horas da manhã, manifestantes foram até a sede da Autoridade de Serviços Públicos com velas, panelas e faixas, para declarar sua raiva contra o aumento da luz.
A chamada para desligar a luz (“apagão) e fazer barulho continua, enquanto grupos de manifestantes, principalmente de professores e estudantes universitários, disseram que mais protestos são esperados.
“Eles não nos deram nenhuma alternativa a não ser tomar às ruas, como outros setores já estão fazendo em nível nacional contra esse aumento criminoso na tarifa de eletricidade”, declarou um professor da Universidade do Panamá.
Campus universitários tornaram-se durante os últimos dias cenários de múltiplos protestos em rejeição ao aumento da luz, que culminaram em confrontos violentos com a Polícia de Choque Nacional. Há registros de diversos estudantes feridos com balas de borracha.
Por sua parte, o presidente panamenho, Juan Carlos Varela, disse que, embora ele entenda a insatisfação das pessoas, é uma situação que não depende dele e que pouco pode ser feito para evitar o aumento da energia elétrica.
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agência de notícias anarquistas-ana
Agora é inverno
e no mundo uma só cor;
o som do vento.
Matsuo Bashô
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!
Um puta exemplo! E que se foda o Estado espanhol e do mundo todo!
artes mais que necessári(A)!
Eu queria levar minha banquinha de materiais, esse semestre tudo que tenho é com a temática Edson Passeti - tenho…
Edmir, amente de Lula, acredita que por criticar o molusco automaticamente se apoia bolsonaro. Triste limitação...