O livro de 162 páginas editado pela Universidade Federal do Amapá (Unifap) não será vendido. Os poucos exemplares serão distribuídos para grupos e indivíduos interessados ou por escambo. O livro também será disponibilizado no formato PDF em breve.
A p r e s e n t a ç ã o
Fundamentada no princípio de que aprendizagem e conhecimento devem levar em consideração práticas locais, ações e significados do cotidiano, esta pesquisa busca compreender como experiências vividas fora e dentro do espaço escolar podem se imbricar na prática educativa em arte. Evidenciando o papel das imagens como espaço de dissolução das fronteiras entre escola e vida, em acordo com referenciais teóricos da educação da cultura visual, as práticas realizadas em sala de aula são reverberações das minhas experiências vividas como militante no movimento anarcopunk no final da década de 80 do século passado.
Explorando brechas que favorecem produções estéticas não autorizadas, impuras, não legitimadas pelo currículo, princípios de coletividade e, ainda, de sabotagem à relações autoritárias e hierarquizadas foram utilizados como tática de ensino buscando construir pontes entre escola e cotidiano. Orientada por uma abordagem qualitativa, a produção de dados foi realizada através de entrevista focal com cinco meninos e cinco meninas estudantes da sétima série da Escola Municipal de Ensino Fundamental Roraima em Macapá – AP.
>> Contato para obter o livro, mais informações:
agência de notícias anarquistas-ana
Sob a lua
a sombra que se alonga
é uma só.
Jorge Luis Borges
Esses racistas de merda estão em todos lugares. Felizmente o antifascismo também se faz presente em toda parte!
Caraca, muito daora! Não sabia MESMO disso!
Este e outros textos do mesmo autor podem ser encontrados aqui: http://oabutre.noblogs.org/
Insisto! Não há teatro anarquista. A forma teatro anarquista é uma contradição nos termos. Quanto muito há teatro produzido por…
boa tradução! abs!