O ato de comer implica uma responsabilidade coletiva que vai da terra ao prato. Enquanto destruímos outras formas de vida, tanto animais como vegetais, estamos condenando-nos a um futuro incerto. Pelas páginas deste manifesto gastronômico passam um divertido jesuíta que vende cenouras ao vapor em Nova York, um velho jardineiro de um mercado suburbano, um par de pequenos produtores normandos que criaram um ecossistema único. E estão alinhadas, pela primeira vez, por fragmentos da vida de Alain Ducasse, mediante os quais nos colocará em reflexões mais profundas sobre a mudança climática a qual nos enfrentamos, a soberania alimentar e a defesa do local, propondo soluções concretas que voltem a nos ensinar a comer, para voltar a desfrutar de um ato do qual tanto falamos e que é tão político como cozinhar e comer. Um autêntico tratado em favor de uma gastronomia humanista como uma nova declaração de direitos humanos.
Mais de 15.000 exemplares vendidos no Estado francês
Comer es un acto político
Alain Ducasse, Christian Regouby
168 págs. Rústica. 14×21,5cm.
ISBN: 9788417065393
16,50 €
txalaparta.eus
agência de notícias anarquistas-ana
Na casca amarela
se esconde em vão a goiaba:
tantos bem-te-vis…
Anibal Beça
caralho... que porrada esse texto!
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…