Durante a Idade Média europeia as instituições mais perversas e macabras utilizaram a marcação como elemento sinalizador de um estigma, elemento que alertava como desprezíveis leprosos, judeus ou pessoa de condição necessitada.
Durante o Holocausto perpetrado pelo nazismo alemão a prática de marcação de prisioneiros dos campos de concentração e extermínio fazia parte dos rituais repugnantes dessa máquina assassina.
As estrelas de cores de acordo com as categorias atribuídas pelos carrascos. Por exemplo, os combatentes anarquistas da Guerra Civil Espanhola, feitos prisioneiros pelos nazistas, não usavam esses distintivos porque eram considerados subumanos.
No presente, na fronteira entre o México e os Estados Unidos, onde está localizada a caravana de imigrantes, crianças e até bebês estão sendo marcados com números [foto]. Mais uma infâmia contra este contingente de pessoas desesperadas que apesar de tudo se rebelam contra os maus tratos das tropas.
Século 21 e ainda com marcas de escárnio.
Barreiras para os seres humanos. Caminho livre para o capital.
Indignante.
Carlos A. Solero.
Terça-feira, 18 de dezembro de 2018
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