Na terça-feira, 16 de abril, 130 ativistas animalistas, vindos da França, Suíça, Bélgica, Itália e Espanha, bloquearam o matadouro Friselva na cidade de Girona por mais de 10 horas. Eles conseguiram libertar sete porcos. A polícia atacou e prendeu brutalmente dois dos ativistas, que foram libertados após 24 horas de custódia. Agora os sete amigos libertados, Sacco, Vanzetti, Sydney, Louison, Pouiki, Sacha e Anaël, chegaram e estão a salvo e bem em um santuário protegido.
A ação, reivindicada pelo “269 Libération Animale“, procurou denunciar o abate de animais em matadouros. “É uma ação direta porque somos ativistas animalistas e achamos que não há conscientização pública suficiente, temos que atuar e agir onde os animais são oprimidos”, explicou um dos ativistas, Johan Martínez.
Os ativistas expuseram que não temem as possíveis conseqüências da ação. “Viemos aqui para lutar, não nos importamos com o que acontece com a polícia, só pensamos nos animais e os defendemos”, acrescentou outra animalista, Mia Scott.
Os animalistas comentaram que estavam “orgulhosos” da ação porque conseguiram paralisar a atividade do matadouro por horas. “Nós bloqueamos a produção e libertamos sete porcos que estão agora em santuários particulares”, afirmou Martinez.
Além disso, eles alertam que farão ações em diferentes países europeus para dar “voz” aos animais. “Os porcos sofrem, eles são seres inocentes que sentem, que têm personalidade e família e merecem viver, suas vidas valem como as nossas”, disse Scott.
>> A ação foi transmitida ao vivo aqui:
https://www.facebook.com/269LIBERATION.ANIMALE/videos/385735958945197/
>> Nota importante: A organização “269 Libération Animale“, apesar de guardar o mesmo nome que o grupo” 269″ de Israel, não tem nenhuma relação com o mesmo. Se declaram antifascistas e contra o apartheid sionista.
#269libérationanimale
A chispa revolucionária se acende na ação. Sejamos os cúmplices dos oprimidos e entremos em resistência contra o Estado!
agência de notícias anarquistas-ana
O som do aguaceiro
nas folhas da bananeira —
de prender o fôlego.
Carlos Martins
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!