A p r e s e n t a ç ã o
Fundamentada no princípio de que aprendizagem e conhecimento devem levar em consideração práticas locais, ações e significados do cotidiano, esta pesquisa busca compreender como experiências vividas fora e dentro do espaço escolar podem se imbricar na prática educativa em arte. Evidenciando o papel das imagens como espaço de dissolução das fronteiras entre escola e vida, em acordo com referenciais teóricos da educação da cultura visual, as práticas realizadas em sala de aula são reverberações das minhas experiências vividas como militante no movimento anarcopunk no final da década de 80 do século passado.
Explorando brechas que favorecem produções estéticas não autorizadas, impuras, não legitimadas pelo currículo, princípios de coletividade e, ainda, de sabotagem à relações autoritárias e hierarquizadas foram utilizados como tática de ensino buscando construir pontes entre escola e cotidiano. Orientada por uma abordagem qualitativa, a produção de dados foi realizada através de entrevista focal com cinco meninos e cinco meninas estudantes da sétima série da Escola Municipal de Ensino Fundamental Roraima em Macapá – AP.
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agência de notícias anarquistas-ana
Uma cai –
Duas caem –
Ah, camélias!
Shiki
Estão todos no Twitter,Instagram,nas plataformas corporativas,disputando clicks e likes. Estão por aí,seguindo a maré dominante. Só não tão na Luta,afinal,lutar…
Thank you for the support from nepal comrades ✊🏽
Ditadura foi perversa. Empatia as famílias.
foda!
nao existe comunidade anarquista em nenhum lugar do mundo, (no maxinmo sao experiencias limitadas em si mesmo com uma maquiagem…