Este livro reúne análises e experiências vividas, diretas e indiretas, de uma experimentação social e política no meio de uma guerra. Se é difícil promover coletivamente uma revolução nas relações sociais e nas formas de autogoverno generalizadas nos territórios curdos, é realmente mais complexo praticá-la quando as armas prevalecem sobre as palavras.
Nascida como uma revolta contra o regime de Assad, a guerra civil internacionalizou-se com a intervenção de potências regionais (Turquia, Irã, o Hezbollah libanês) e internacional (Estados Unidos e Rússia). Sem
mencionar o Estado Islâmico e as organizações terroristas do fundamentalismo religioso. Rojava, em território sírio lançou o desafio do confederalismo democrático assumidamente libertário, horizontal,
antiautoritária, laico e feminista.
Com contradições, esperanças e desilusões, o desafio anárquico em Rojava persiste por quase cinco anos, muito mais do que o “breve verão anárquico” na Espanha, desde os dias radiantes de julho de 1936 até os
dias mais desastrosos de julho de 1937. Independentemente de como terminará, marcará um estágio indiscutivelmente significativo em direção à emancipação de coletividades inteiras ao longo de um caminho acidentado de libertação e liberdade sempre a ser conquistado.
La sfida anarchica nel Rojava
N. Santi e S. Vaccaro
Preço: € 20.00
192 págs.
bfs.it
Tradução > Antikaikki
agência de notícias anarquistas-ana
Muita brisa à noite.
Dos jasmineiros da rua,
perfumes e flores.
Humberto del Maestro
UM ÓTIMO TEXTO!
COMO FAZ FALTA ESSE TIPO DE ESPAÇO NO BRASIL. O MAIS PRÓXIMO É O CCS DE SP!
ESSE CASO É O CÚMULO DO ABSURDO! A JUSTIÇA ESPANHOLA NÃO TENTA NEM DISSIMULAR SEU APOIO AO PATRONATO, AO FASCISMO!
Excelente
Esquerdistas não são anarquistas. Lulistas muito menos. Uma publicação desacertada que não colabora com a coherencia anarquista.