No dia de hoje (12/10), em Santiago, aconteceu a marcha em apoio à luta do povo mapuche, que partiu da Praça Itália, avançou pela Alameda e terminou em Echaurren.
Apesar de que a marcha estava autorizada (no papel), na prática, Forças Especiais [da polícia] desde o início tentou quebrá-la, sem poder consegui-lo, já que a massa se manteve compacta e firme em sua decisão de marchar. Fundamental para conseguir isto foram os grupos de companheiros que combateram implacavelmente as forças de segurança e a utilização das faixas para deter os jatos d’água da polícia.
Claro que há muito que corrigir e aprender. Mas uma coisa é certa: se marchou de forma compacta e se defendeu a marcha. Os mais de 30 peñi [irmãos] e lagmien [irmãs] que caíram detidos foi fundamentalmente cumprindo estes trabalhos de autodefesa.
Agradecemos a todas as pessoas que participaram da marcha de hoje e a grande quantidade de pessoas que foram às delegacias para dar força aos detidos. Vamos compreendendo mais claramente que a luta do povo mapuche é justa e corresponde respaldá-la de forma combativa.
Amulepe taiñ weichan!
Wewaiñ
Tradução > Sol de Abril
agência de notícias anarquistas-ana
Virada do morro:
Ipê e seu grito amarelo
perpendicular.
Eolo Yberê Libera
Vantiê, eu também estudo pedagogia e sei que você tem razão. E, novamente, eu acho que é porque o capitalismo…
Mais uma ressalva: Sou pedagogo e professor atuante e há décadas vivencio cotidianamente a realidade do sistema educacional hierárquico no…
Vantiê, concordo totalmente. Por outro lado, o capitalismo nunca gera riqueza para a maioria das pessoas, o máximo que ele…
Só uma ressalva: criar bolhas de consumismo (que foi o que de fato houve durante os governos Lula), como estrategia…
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