A Clínica Emma Goldman é uma organização independente sem fins lucrativos fundada em 1973 por um grupo de mulheres impulsionadas por ideais feministas. Existimos para empoderar mulheres e homens em todos os estágios da vida, através da prestação de cuidados a saúde reprodutiva de qualidade, que incluem serviços de aborto, serviços de ginecologia, promoção do sexo seguro e educação ativa. Promovemos o cuidado a saúde respeitoso, centrado nx cliente e participativo por meio de uma tomada de decisão informada, direitos dx cliente, defesa e expansão, e apoio às escolhas de gravidez.
Esforçamo-nos para fornecer um ambiente no qual a diversidade é reconhecida e celebrada. Estamos ativamente comprometidas com a diversidade de funcionárixs em políticas e práticas de emprego. Esforçamo-nos para aumentar a acessibilidade econômica, geográfica, estrutural e de idioma para xs clientes que atendemos, por meio de captação de recursos, divulgação e defesa.
Oferecemos serviços de saúde sem julgamento e de qualidade. Nossos objetivos são inspirados em nossa crença nos ideais mais amplos da filosofia feminista: igualdade política, econômica e social.
Clínica Emma Goldman
Rua N. Dubuque, 227
Iowa City, IA 52245
>> Emma Goldman (1869-1940) se destaca como uma figura importante na história do radicalismo e feminismo americano. Uma anarquista influente e bem conhecida na sua época, Goldman foi uma das primeiras defensoras da liberdade de expressão, controle de natalidade, igualdade e independência das mulheres e da organização sindical. Suas críticas ao recrutamento obrigatório de jovens para as forças armadas durante a Primeira Guerra Mundial a levaram a prisão por dois anos, seguida por sua deportação em 1919. Durante o resto de sua vida até sua morte em 1940, ela continuou participando de movimentos sociais e políticos de sua época, da Revolução Russa à Guerra Civil Espanhola.
Tradução > A Alquimista
agência de notícias anarquistas-ana
Lua de primavera —
Em teus mares e montanhas
o rosto querido.
Guin Ga Eden
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!