Está patente na Biblioteca Nacional de Portugal – BNP, em Lisboa, a exposição que evoca o centenário da criação do jornal “A Batalha”. Este diário lisboeta surgiu nas bancas no dia 23 de fevereiro de 1919. Sendo essencialmente ‘porta-voz’ da organização operária portuguesa, tinha como redator principal o tipógrafo Alexandre Vieira. Chegou mesmo a ser considerado como a terceira maior tiragem nacional. Ilegalizado em 1927, “A Batalha” teve várias fases de clandestinidade e ressurgiu em 1974 sob a direção de Emídio Santana. Mas foi sobretudo uma obra coletiva de vontades livres. Também patente nesta exposição está a revista “A Ideia” que celebra 45 anos, com a histórias da sua trajetória desde Paris, em 1974, até à atual “revista de cultura libertária”.
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agência de notícias anarquistas-ana
na cama de nuvens
o sol espreguiça-se
oblongo
Eugénia Tabosa
Esses racistas de merda estão em todos lugares. Felizmente o antifascismo também se faz presente em toda parte!
Caraca, muito daora! Não sabia MESMO disso!
Este e outros textos do mesmo autor podem ser encontrados aqui: http://oabutre.noblogs.org/
Insisto! Não há teatro anarquista. A forma teatro anarquista é uma contradição nos termos. Quanto muito há teatro produzido por…
boa tradução! abs!