As condições de confinamento, impostas após o decreto do estado de alerta em 14 de março passado pela crise do Covid-19, obrigou a organização anarcossindicalista a suspender seu habitual ato na praça do Museu ‘Reina Sofía’.
A Confederação Geral do Trabalho (CGT) anunciou a celebração de um concerto alternativo para comemorar o Primeiro de Maio, Dia Internacional do Trabalho, nestes momentos de confinamento da população pela crise sanitária do “Coronavírus”.
Desde a CGT consideram que “agora mais que nunca” há que reivindicar direitos, exigir liberdades e sobretudo, difundir as ideias anarcossindicalistas. Para isso, organizaram um concerto virtual que será emitido ao vivo, através de “Rojo y Negro Televisión”, no próximo 1º de Maio, a partir das 12 da manhã. Segundo a CGT, em dito concerto participarão artistas e músicos muito comprometidos com a classe trabalhadora, que durante mais de uma hora compartilharão com todas as seguidoras do evento peças musicais de seus repertórios artísticos.
A CGT contará com a participação de artistas como Akullu, Puro Chile, Judit Mateo e Chuse Joven, Josu (Parabellum), Yo no las conozco, Javi Chispes (Maniática), Penadas por la ley, Bode (Porretas), Txus (Disidencia), Gerardo (Vantroi), Alberto (Boikot), Raquel (YNLC) e Paco Pascual que colaborará com um monólogo. Ademais, entre as atuações colaborarão companheiros e companheiras trabalhadoras de diferentes setores laborais, que compartilharão suas mensagens ao vivo. O ato concluirá com uma breve intervenção do Secretário Geral da organização anarcossindicalista, José Manuel Muñoz Póliz.
Desde a CGT realizam um chamado a toda a população trabalhadora para que este 1º de Maio, que, sem dúvida, será atípico, tenha um valor especial, e animam a todas a seguir o evento musical desde seus lares.
Gabinete de imprensa do Comitê Confederal da CGT
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agência de notícias anarquistas-ana
Laranjais em flor.
Ah! que perfume tenuíssimo…
Esperei por ti…
Fanny Dupré
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!