Como todo o período atual, este 1º de Maio é especial. A pandemia do coronavírus não vai permitir as tradicionais grandes manifestações de rua. Dependendo de países, regiões e bairros, às vezes são tomadas iniciativas para lembrar este dia internacional de luta dos trabalhadores. Nós os apoiamos. Mas a essência está em outro lugar: nas lutas que acontecem todos os dias: antes, durante e depois de 1º de Maio; nas alternativas ao capitalismo que estamos construindo. Nossa Rede Sindical Internacional Solidariedade e Luta quer ser uma ferramenta para isso!
Todos os anos, o 1º de Maio, Dia Internacional do Trabalhador, destaca a importante referência das mobilizações sociais contra os ataques dos governos e do capitalismo. A história do 1° de Maio exige que seja um dia de mobilização e reafirmação da luta de classes como o motor que impulsiona mudanças radicais na sociedade.
Em todo o mundo, os trabalhadores são confrontados com a precariedade, a supressão de direitos conquistados ao longo da história, a falta de serviços públicos de qualidade, a repressão, a miséria, a fome e a impossibilidade de mobilidade diante de governos de extrema direita, neoliberais racistas, sexistas e les-trans-homo-fóbicos que constroem muros e elaboram leis que discriminam os mais pobres. As pessoas mais oprimidas são mortas enquanto os índices de violência aumentam. Da mesma forma, os movimentos sociais que lutam contra tais ataques são criminalizados e perseguidos.
Nossos inimigos são os mesmos em todos os lugares do mundo. Contra eles, fiquemos juntos nas ruas, nas escolas, nas universidades, nas fábricas, no campo e nos espaços públicos, demonstrando nossa disposição para fazer frente aos ataques do capital.
Eles estão em guerra… contra nós!
Fonte: http://www.laboursolidarity.org/1-de-maio-Dia-de-luta-historica-e-1193
Tradução > Liberto
agência de notícias anarquistas-ana
Vi de uma lagarta:
faço um casulo de lã
na noite gelada.
Anibal Beça
Avante!
Obrigado, Mateus!
Incrível texto. O Nestor não conhecia. Bravo!!
Tradução ruim para o título... No texto - se não nesse, no livro - ele faz uma distinção entre shit…
tmj compas! e que essa luta se reflita no bra$sil tbm!